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Conheça o pequeno baiano de 2 anos que sabe falar alfabeto, números e cores em cinco idiomas
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Publicado em 17/07/2024

Daniel reconhece palavras em inglês, russo, coreano e francês, além de falar português

 

Com apenas 2 anos, o pequeno Daniel Mascarenhas da Silva, natural de Feira de Santana, na Bahia, sabe falar o alfabeto, números e cores em cinco idiomas: inglês, russo, coreano, francês, além do português.

Ele aprendeu o alfabeto em português com apenas 1 ano, segundo o g1 Bahia. Aos 2 anos, já conseguia ler frases na língua materna.

Agora, com 2 anos, ele lê e escreve em português e reconhece letras, números e cores nos outros três idiomas. 

"Desde novinho, ele tinha interesse em explorar. Sempre foi uma criança muito ativa, mas a partir de 1 ano e 5 meses, a gente começou a perceber que ele tinha interesse por letras e números, já identificando o alfabeto", contou a mãe de Daniel, a esteticista Gabriela Mota, em entrevista ao g1 Bahia.

Os pais começaram a notar o interesse de Daniel nas letras ao perceber que ele "falava pouquíssimo". Eles viram que o menino entendia os textos ao ser perguntado sobre quais letras estavam ali presentes.

"Um dia eu estava o arrumando para ir para escola e ele leu o enunciado da reportagem que passava na TV. A gente sabia que ele estava lendo umas palavrinhas, algumas sílabas, mas a partir daí, a gente foi identificado que não era só leitura. Ele também estava escrevendo".

 Gabriela acredita que o filho tenha aprendido as letras e números assistindo a vídeos na internet. 

"A gente não deixa ele ficar horas a fio, mas quando estou em casa, eu coloco [telas]. E se você colocar um desenho animado, um Bob Esponja, ele não quer, só quer desenho de letra, educativo".

O dia a dia do garoto e seus avanços no aprendizado são publicados pelos pais no perfil do Instagram @danielpequenoleitor. A conta acumula pouco mais de 3 mil seguidores. 

Apesar do aprendizado precoce do garoto, os pais se preocupavam com um atraso na fala dele. 

Por isso, buscaram ajuda médica e psicológica para identificar um possível diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), que foi descartado pelos profissionais. 

Os pais de Daniel colocaram o menino numa creche-escola, onde ele começou a potencializar sua interação social. 

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